Enquanto o senso comum provavelmente diria que as propagandas veiculadas na televisão são as que mais influenciam o brasileiro na hora de fazer compras, uma pesquisa realizada pelo Centro Avançado de Estudos e Pesquisas da ESPM, em parceria com o Ibobe, concluiu que são as publicidades da Internet as mais influentes neste sentido.
1,2 mil pessoas de diferentes regiões e faixas etárias foram ouvidas a fim de compor a amostragem da pesquisa. Resultado: a publicidade online ficou em primeiro lugar no ranking de influência; 46% dos entrevistados compram algo especificamente depois de ver anúncios na Internet. Em segundo lugar ficaram as recomendações de conhecidos, com 26%. Apenas em terceiro lugar a TV aparece, com 21%, e os 7% restantes ficaram com publicidade veiculada em jornais e revistas.
Segundo Marcelo Coutinho, professor e pesquisador responsável pelo estudo, o dinamismo próprio da Internet é o que lhe confere o enorme poder de influência. “Na internet, o consumidor olha a propaganda, compara os preços e efetiva a compra ao mesmo tempo, diferentemente da TV e de qualquer outro meio. Além da interatividade, o Brasil atualmente tem cerca de 45 milhões de pessoas que utilizam a internet regularmente. Muitas vezes, elas passam mais tempo na frente do computador do que da TV”, diz Coutinho.
É evidente que uma pesquisa como esta não "prova" nada, mas esta não é bem a questão aqui. O que interessa é justamente constatar que o caráter universal da Internet está, cada vez mais, "roubando" as atenções das outras mídias, inclusive no mundo da publicidade, numa tendência crescente e aparentemente inexorável.
Mais detalhes sobre a pesquisa, inclusive a metodologia empregada, nesta notícia do IG.
1,2 mil pessoas de diferentes regiões e faixas etárias foram ouvidas a fim de compor a amostragem da pesquisa. Resultado: a publicidade online ficou em primeiro lugar no ranking de influência; 46% dos entrevistados compram algo especificamente depois de ver anúncios na Internet. Em segundo lugar ficaram as recomendações de conhecidos, com 26%. Apenas em terceiro lugar a TV aparece, com 21%, e os 7% restantes ficaram com publicidade veiculada em jornais e revistas.
Segundo Marcelo Coutinho, professor e pesquisador responsável pelo estudo, o dinamismo próprio da Internet é o que lhe confere o enorme poder de influência. “Na internet, o consumidor olha a propaganda, compara os preços e efetiva a compra ao mesmo tempo, diferentemente da TV e de qualquer outro meio. Além da interatividade, o Brasil atualmente tem cerca de 45 milhões de pessoas que utilizam a internet regularmente. Muitas vezes, elas passam mais tempo na frente do computador do que da TV”, diz Coutinho.
É evidente que uma pesquisa como esta não "prova" nada, mas esta não é bem a questão aqui. O que interessa é justamente constatar que o caráter universal da Internet está, cada vez mais, "roubando" as atenções das outras mídias, inclusive no mundo da publicidade, numa tendência crescente e aparentemente inexorável.
Mais detalhes sobre a pesquisa, inclusive a metodologia empregada, nesta notícia do IG.
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